Luzes, câmera, adsystem – a nossa colaboração com o cinema local

Todo filme precisa de um bom enquadramento. Desta vez fomos nós quem o criámos – não no ecrã, mas no próprio espaço do cinema. Saímos das feiras e entrámos nas salas de projeção, onde os nossos sistemas ajudaram a construir uma atmosfera verdadeiramente festiva. Parece interessante? Veja como a publicidade offline consegue destacar-se mesmo diante do grande ecrã.
Ato 1: abrimo-nos ao cinema local
As nossas conversas com a equipa do cinema começaram com uma ideia simples: se os filmes contam histórias, o espaço à sua volta também pode falar. Queríamos mostrar que as caixas de luz e os backdrops publicitários não precisam de estar ligados apenas a feiras ou conferências. Podem ser parte de eventos culturais e atuar onde o público procura experiências especiais.
O cinema local encaixava perfeitamente nesta visão. Uma sala que não tem medo da alternativa, da experimentação e de decisões programáticas ousadas. Sentimos que, se havia um lugar para testar a publicidade offline como “cenografia para as emoções”, era exatamente aqui.
Assim, em vez de falarmos de outra feira, começámos a imaginar o foyer, os corredores e as salas de cinema. Foi a nossa primeira “cena” conjunta e o início de uma história que só estava a ganhar ritmo.




Ato 2: a primeira sessão conjunta
Para inaugurar a colaboração escolhemos uma sessão patrocinada com um ambiente muito diferente das projeções habituais. Ao lado do grande ecrã ergueu-se um caixa de luz LED RGB Lumina com três metros de altura. A sua luz fundiu-se com a cenografia do evento e deu às apresentações um caráter quase teatral.
Num corredor escuro surgiu uma estrutura mais pequena, que surpreendeu o público com a iluminação e transformou uma simples passagem num cenário digno de fotografia. Também instalámos caixas de luz nas bilheteiras – um detalhe que fez com que a atmosfera especial do evento fosse sentida desde a entrada.
O interesse dos visitantes foi para nós um sinal claro de que a publicidade offline pode encontrar o seu lugar no cinema com a mesma naturalidade que nas feiras. Para o cinema, foi a prova de que valia a pena continuar a colaboração e explorar até onde esta ideia podia evoluir.

Ato 3: o festival em plena luz
Depois de uma estreia bem-sucedida, o cinema convidou-nos a colaborar num festival internacional de cinema. Um daqueles eventos que durante semanas transformam por completo a cidade: as ruas enchem-se de cinéfilos, o foyer vibra com conversas e cada sessão se torna um pretexto para longas discussões noite adentro.
No centro das atenções do festival estiveram as nossas caixas de luz Flex LED. Uma foi colocada entre as salas e rapidamente se tornou fundo para fotografias que circulavam nas redes mais depressa do que as críticas dos filmes. Outra foi instalada na sala de imprensa, onde diariamente circulavam jornalistas, operadores e convidados do festival. O branding tornou-se parte natural do espaço.
Assim nasceu a cenografia do festival, em que a publicidade não atrapalhava, mas se integrava de forma fluida na atmosfera do evento. As pessoas paravam junto às nossas instalações, fotografavam-nas e encaravam-nas como parte da experiência. E era exatamente esse o efeito que procurávamos.

Ato 4: o final
Num set – ou num cinema – o que conta é a flexibilidade. As sessões têm o seu calendário, o público as suas expectativas e os nossos sistemas tinham de se adaptar a esse ritmo. Ajustando-nos ao horário das projeções e dos ensaios, garantimos que tudo estivesse pronto a tempo. Aqui fez a diferença a experiência da nossa equipa: montagem rápida, ajustes ágeis e colaboração lado a lado com a equipa técnica do cinema.
O resultado? Não só sistemas bem instalados, mas sobretudo a sensação de termos criado algo maior em conjunto. A atmosfera de trabalho lembrava a energia do próprio festival – intensa, mas gratificante.
A conclusão é clara: a publicidade offline pode estar presente no mundo da cultura em igualdade de condições, não incomodando, mas enriquecendo a atmosfera. É assim que queremos desenvolver novos projetos – como parceiras que criam cenografias para as emoções.