Imagine uma pessoa caminhando pela calçada, falando ao telefone e olhando para vitrines com um só olho. Ou alguém entrando num escritório pela primeira vez e, antes mesmo de chegar à recepção, já formando uma opinião sobre a empresa. Nenhuma palavra é dita, nenhuma oferta é vista – mas algo já acontece. Cores, iluminação, disposição do espaço, ordem (ou sua ausência) – tudo isso fica na mente. Como arranjar a vitrine ou recepção para atrair a atenção? Aqui vão ideias!
Passamos grande parte da vida no trabalho – isso é inegável. Por isso, cada vez mais olhamos para o escritório não apenas como um local para cumprir tarefas, mas como um espaço que afeta diretamente o nosso humor, concentração e saúde. É aí que entra o conceito de bem-estar – entendido não como um extra, mas como uma base essencial da rotina de trabalho. Trata-se de uma abordagem holística, onde corpo e mente têm igual importância. Afinal, é difícil ser produtiva(o) quando as costas doem, o barulho distrai e o estresse impede até de respirar. Bem-estar no trabalho é poder se concentrar, fazer pausas quando necessário e retomar as tarefas com equilíbrio e leveza.
A caixa de luz costuma ser o primeiro ponto de contato entre a marca e o público em um espaço físico. Ela se destaca pela iluminação, pelo formato e pela mensagem. Atua nos sentidos antes mesmo que a pessoa se aproxime do stand ou da exposição. É nesse instante – em poucos segundos – que se define se a mensagem será notada e lembrada. Por isso, a arte precisa ser clara, bem pensada e adequada ao espaço. Em vez de sobrecarregar o layout, é melhor apostar na simplicidade e em uma hierarquia visual eficaz. Neste artigo, você encontra seis dicas práticas para desenvolver uma arte pronta para funcionar.
Comprar um roll up pode parecer uma decisão simples — afinal, trata-se apenas de um banner que se desenrola e se posiciona... só que nem todos os roll-ups são tão básicos assim. Vamos chegar lá. Na hora de escolher um modelo específico, descobrimos que há muito mais opções do que imaginávamos. Eles diferem em aparência, material, forma de montagem — mas todos têm um propósito em comum: comunicar a sua marca.
Neste artigo, vou mostrar diferentes tipos de roll-ups e explicar quando vale a pena apostar em soluções clássicas e quando faz mais sentido investir em alternativas modernas.
Os roll-ups têm um público fiel. Estão por toda parte — em conferências, shoppings ou recepções. Há anos cumprem bem o seu papel. Mas e se for possível fazer melhor? Sem revolução, mas com criatividade. Se você está se perguntando se ainda vale a pena investir em roll-ups para o próximo evento, está no lugar certo. Este guia vai te ajudar a repensar sua estratégia e conhecer possibilidades que podem elevar sua comunicação a outro nível.
Quem já participou numa feira sabe bem: até a melhor ideia pode passar despercebida se não tiver a apresentação certa. Muitos produtos são semelhantes, e os visitantes estão cansados da produção em massa. Já não chega apenas ter uma boa oferta — importa a forma como a apresentas.
Os visitantes procuram algo diferente, com identidade, versátil — e sobretudo autêntico. A feira não é apenas um espaço de venda, mas um espaço de experiência. O ambiente que criares à volta do teu stand de feira pode determinar se alguém pára… ou simplesmente passa.
Neste artigo partilhamos dicas práticas para criar um stand de feira que se destaca — não apenas pelo produto, mas pela atmosfera e apresentação.
Promover uma região em feiras internacionais de turismo exige criatividade. Cada visitante percorre os corredores esperando se surpreender, buscando emoções, boas ideias e benefícios concretos. Turistas querem experimentar um pouco da viagem. Investidores procuram enxergar oportunidades. E a imprensa? Espera um cenário bonito e uma história marcante. Veja como fazer do seu stand o início dessa jornada.
O combo roll-up e balcão é uma dupla conhecida por quem já montou um stand em uma feira: rápida de montar, prática e segura. Mas se você está lendo este artigo, talvez esteja se perguntando se isso é tudo o que sua marca pode oferecer. Talvez seu stand esteja se perdendo na multidão. Talvez a concorrência esteja chamando mais atenção. Aqui vamos mostrar quando vale a pena dar um passo além – e como esse passo pode transformar sua presença em eventos.
O cérebro humano leva apenas alguns segundos para avaliar o que vê. Nesse tempo, decide se algo chama a atenção, transmite confiança ou merece uma pausa. No marketing, isso significa: você não tem uma segunda chance de causar a primeira impressão.
Por isso é fundamental como você apresenta sua marca em espaços públicos – feiras, conferências ou pontos de venda. A escolha entre roll-up ou parede publicitária não é apenas estética ou financeira. Ela decide se você será lembrado como uma marca dinâmica e móvel ou como uma opção estável, profissional e dominante.
As pessoas compram com os olhos. Antes de lerem um slogan ou ouvirem uma apresentação, algo precisa chamar a atenção. Esse primeiro momento decide se alguém se aproxima do teu stand ou segue caminho. E tens apenas alguns segundos para causar impacto.
É por isso que o roll-up é um especialista silencioso na arte da primeira impressão. Não fala muito, mas comunica com imagem. Está sempre no lugar certo, pronto a contar a história da tua marca por ti. Não é um clássico por acaso — é porque funciona. De forma rápida, eficaz e sem complicações.
O roll-up é o rei dos espaços interiores. Quem já montou um stand numa feira conhece-o bem. Monta-se num instante, ocupa pouco espaço e a gráfica chama a atenção. Mas será suficiente? E se o evento for ao ar livre? Um piquenique de empresa, um festival, ou talvez uma promoção em frente a uma loja? Aguenta-se o roll-up ou voa ao primeiro sopro de vento?
Ao encomendar uma estrutura publicitária, é provável que te depares com dois termos: impressão por sublimação e impressão com tinta solvente. Para quem está fora do sector, pode parecer jargão técnico, mas as diferenças entre estas técnicas são importantes – afectam o aspecto do gráfico, a sua durabilidade e o tipo de material em que se pode imprimir.
Antes de fazermos comparações, comecemos pelo princípio: O que significam afinal estes nomes?